O compositor britânico Brian Eno confirmou que o Coldplay está trabalhando em um novo álbum, o sexto de estúdio.
Em entrevista à BBC 6 Music, ele disse que pretende trabalhar separado dos músicos da banda. "Não é questão de subverter nada, mas quero testar possibilidades que estão ocutas dentro deles e não apareceriam em uma situação normal", disse.
Para Brian Eno, o novo material será bem diferente dos anteriores, mas ele disse não saber o que está por vir no decorrer do trabalho, pois "ainda é muito recente"
www.coldplay.com/
Em entrevista à BBC 6 Music, ele disse que pretende trabalhar separado dos músicos da banda. "Não é questão de subverter nada, mas quero testar possibilidades que estão ocutas dentro deles e não apareceriam em uma situação normal", disse.
Para Brian Eno, o novo material será bem diferente dos anteriores, mas ele disse não saber o que está por vir no decorrer do trabalho, pois "ainda é muito recente"
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Em 2010, Roberto Carlos continua comemorando seus 50 anos de carreira. Desta vez, o cantor inaugura uma exposição para relembrar a sua história.
A mostra Roberto Carlos - 50 Anos de Música ocupará o espaço de três andares na OCA, em São Paulo, contando desde a assinatura de seu primeiro contrato profissional, em 1959, até os dias de hoje.
Serão apresentados os mais marcantes acontecimentos da vida do Rei. A Jovem Guarda ganha um documentário inédito, feito por Carlos Nader. O ex-parceiro Erasmo Carlos terá uma área temática, assim como alguns carros de Roberto como um Mercedes-Benz 1978, um Cadillac e um Calhambeque.
Também foi reunida toda a discografia de Roberto, com discos gravados em diversas línguas, totalizando quase 1000 músicas. Algumas delas estarão disponíveis em um karaoke.
A exposição se inicia no dia 05 de março e acabará no dia 08 de maio de 2010, aberto de terça a domingo, das 10h às 21h (Excepcionalmente, na segunda-feira, 9 de Março, a exposição ficará aberta o dia todo), na OCA (Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - Av. Pedro Álvares Cabral, S/N, Portão 03, Parque do Ibirapuera, Informações: (11) 30785988).
A mostra Roberto Carlos - 50 Anos de Música ocupará o espaço de três andares na OCA, em São Paulo, contando desde a assinatura de seu primeiro contrato profissional, em 1959, até os dias de hoje.
Serão apresentados os mais marcantes acontecimentos da vida do Rei. A Jovem Guarda ganha um documentário inédito, feito por Carlos Nader. O ex-parceiro Erasmo Carlos terá uma área temática, assim como alguns carros de Roberto como um Mercedes-Benz 1978, um Cadillac e um Calhambeque.
Também foi reunida toda a discografia de Roberto, com discos gravados em diversas línguas, totalizando quase 1000 músicas. Algumas delas estarão disponíveis em um karaoke.
A exposição se inicia no dia 05 de março e acabará no dia 08 de maio de 2010, aberto de terça a domingo, das 10h às 21h (Excepcionalmente, na segunda-feira, 9 de Março, a exposição ficará aberta o dia todo), na OCA (Pavilhão Lucas Nogueira Garcez - Av. Pedro Álvares Cabral, S/N, Portão 03, Parque do Ibirapuera, Informações: (11) 30785988).
O estúdio de gravação Abbey Road, celebrizado pelos Beatles, foi classificado pelo governo britânico nesta terça-feira (23) como sítio histórico, visando proteger o santuário da música pop contra quaisquer planos de modificações radicais no imóvel.
A notícia divulgada na semana passada de que a gravadora EMI, proprietária do estúdio, estaria se preparando para vendê-lo, atraiu interesse mundial e suscitou receios de que o local pudesse ser convertido em imóvel residencial.
Seguindo o parecer do organismo de preservação nacional English Heritage, a ministra britânica da Cultura, Margaret Hodge, situou o estúdio na segunda mais alta categoria de locais a serem preservados, classificando-o como edifício tombado Grau 2.
Em comunicado à imprensa, a ministra disse que a classificação foi dada "com base no mérito histórico do estúdio" e devido a sua "enorme importância cultural".
O novo status significa que, embora possam ser feitas modificações no interior do imóvel, quaisquer reformas propostas terão que respeitar o caráter e a preservação dele.
O estúdio Abbey Road virou sinônimo dos Beatles, que ali gravaram quase todos seus álbuns e singles entre 1962 e 1970. O Pink Floyd também gravou no estúdio seus álbuns do final dos anos 1960 e meados dos anos 1970.
Turistas ainda posam frequentemente para fotos no cruzamento vizinho para pedestres na rua Abbey, que é vista na capa do álbum "Abbey Road", dos Beatles.
Entre os que pediram que o imóvel fosse tombado estão o ex-Beatle Paul McCartney e o empresário musical Andrew Lloyd Webber, que assinalou que seria um potencial comprador.
A EMI disse no domingo que quer continuar a ser proprietária do estúdio, situado no bairro de St. John''s Wood, na zona norte de Londres, mas que está discutindo com outras partes a possibilidade de renová-lo.
A gravadora, que pertence ao grupo de participações acionárias Terra Firma, declarou anteriormente que saudava as notícias sobre o tombamento previsto, apesar de as restrições envolvidas no tombamento potencialmente reduzirem o valor de venda do imóvel.
"O fato de tanto interesse ter sido suscitado pela impressão de que o futuro do Abbey Road estaria ameaçado é testemunho tanto da importância da música na vida das pessoas quanto das paixões que esse tipo de questão suscita", disse Hodge.
www.abbeyroad.com/
A notícia divulgada na semana passada de que a gravadora EMI, proprietária do estúdio, estaria se preparando para vendê-lo, atraiu interesse mundial e suscitou receios de que o local pudesse ser convertido em imóvel residencial.
Seguindo o parecer do organismo de preservação nacional English Heritage, a ministra britânica da Cultura, Margaret Hodge, situou o estúdio na segunda mais alta categoria de locais a serem preservados, classificando-o como edifício tombado Grau 2.
Em comunicado à imprensa, a ministra disse que a classificação foi dada "com base no mérito histórico do estúdio" e devido a sua "enorme importância cultural".
O novo status significa que, embora possam ser feitas modificações no interior do imóvel, quaisquer reformas propostas terão que respeitar o caráter e a preservação dele.
O estúdio Abbey Road virou sinônimo dos Beatles, que ali gravaram quase todos seus álbuns e singles entre 1962 e 1970. O Pink Floyd também gravou no estúdio seus álbuns do final dos anos 1960 e meados dos anos 1970.
Turistas ainda posam frequentemente para fotos no cruzamento vizinho para pedestres na rua Abbey, que é vista na capa do álbum "Abbey Road", dos Beatles.
Entre os que pediram que o imóvel fosse tombado estão o ex-Beatle Paul McCartney e o empresário musical Andrew Lloyd Webber, que assinalou que seria um potencial comprador.
A EMI disse no domingo que quer continuar a ser proprietária do estúdio, situado no bairro de St. John''s Wood, na zona norte de Londres, mas que está discutindo com outras partes a possibilidade de renová-lo.
A gravadora, que pertence ao grupo de participações acionárias Terra Firma, declarou anteriormente que saudava as notícias sobre o tombamento previsto, apesar de as restrições envolvidas no tombamento potencialmente reduzirem o valor de venda do imóvel.
"O fato de tanto interesse ter sido suscitado pela impressão de que o futuro do Abbey Road estaria ameaçado é testemunho tanto da importância da música na vida das pessoas quanto das paixões que esse tipo de questão suscita", disse Hodge.
www.abbeyroad.com/
O grupo alemão Scorpions incluirá o Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru na turnê mundial de despedida do público, depois de 45 anos de carreira.
Scorpions, que anunciou sua saída de cena aos fãs pelo seu site, publicará em 23 de março seu último álbum de estúdio, Sting in the tail, e realizará uma viagem para percorrer os cinco continentes durante três anos.
No Brasil, o grupo pretende realizar quatro shows, entre os dias 16 e 22 de setembro de 2010. Recentemente, a banda fez uma viagem de 15 shows pela América Latina, incluindo o Rio de Janeiro.
Ao anunciar a despedida, o vocalista Klaus Meine expressou a intenção da banda de "dizer adeus em grande estilo" com "a mesma paixão" de quando começaram a carreira, em 1965.
Desde então, Scorpions vendeu mais de 100 milhões de discos e assinou sucessos como Rock you like a hurricane e a balada Still loving you.
"A viagem de três anos pelos cinco continentes representa para nós um enorme desafio e é uma grande satisfação podermos fazer uma despedida junto de nossos fãs", afirmou o guitarrista do grupo, Matthias Jabs.
O ícone da música eletrônica Moby confirmou as especulações e fará shows no Brasil. São quatro as datas confirmadas pela produtora Time For Fun: Porto Alegre (20/04), no Pepsi On Stage, Curitiba (21/04), no Master Hall, São Paulo (23/04), no Credicard Hall, e Rio de Janeiro (24/04) - Citibank Hall/RJ.
O multi-instrumentista volta ao País após 5 anos, para divulgar seu novo disco Wait for Me, lançado em junho 2009 pelo seu próprio selo, o Little Idiot Records.Não foram divulgados os preços nem quando serão iniciadas as vendas.
www.moby.com/
Os músicos Dave Matthews e Tim Reynolds lançaram este mês o álbum “Live in Las Vegas”. O disco é duplo e traz registrado uma apresentação dos artistas realizada em 12 de dezembro do ano passado no Planet Hollywood Resort & Casino.
Este foi o último show da turnê acústica realizada em conjunto pelos músicos durante o ano passado. O repertório do álbum traz músicas das carreiras solos, outras da Dave Matthews Band e ainda um ‘cover’ do clássico “Kashmir”, do Led Zeppelin. Este é o terceiro álbum ao vivo lançado pela dupla.
Ao total o álbum “Live in Las Vegas” traz 26 músicas.
Este foi o último show da turnê acústica realizada em conjunto pelos músicos durante o ano passado. O repertório do álbum traz músicas das carreiras solos, outras da Dave Matthews Band e ainda um ‘cover’ do clássico “Kashmir”, do Led Zeppelin. Este é o terceiro álbum ao vivo lançado pela dupla.
Ao total o álbum “Live in Las Vegas” traz 26 músicas.
O brasileiro Marcelo Lehninger foi escolhido para ocupar o cargo de regente assistente da Orquestra Sinfônica de Boston, uma das cinco mais importantes dos EUA. O assistente é responsável por substituir o maestro principal e convidados, quando necessário.
Após os testes, ele disputou a vaga contra maestros dos EUA e da Alemanha. Haviam duas vagas, mas somente uma foi preenchida, conforme disse em entrevista ao jornal O Globo. Lehninger foi selecionado para o mesmo cargo que ocupa na Filarmônica de Minas Gerais, onde fica até o final de 2010. No começo do próximo ano ele assume a função em Boston.
O novo álbum solo do guitarrista Slash terá a participação especial de Ozzy Osbourne, ex-vocalista do Black Sabbath, e Lemmy Kilmister, cantor do Motorhead, segundo o site da revista norte-americana “Rolling Stone”.
Ouvir Slash no Kboing
“Ouço Ozzy desde os meus 13 anos. Sentar ao seu lado enquanto ele está compondo e praticando os vocais foi realmente uma viagem”, disse o ex-músico do Guns and Roses.
Slash contou ainda que para contribuir com o projeto, Lemmy fez algumas exigências. “Antes de irmos para o estúdio, ele me ligou e disse: ‘Precisamos de batatas fritas e Jack Daniels’, o que me fez lembrar muito de mim mesmo. Ele apareceu com seu baixo e foi ótimo”.
Iggy Pop, Kid Rock, Adam Levine e Fergie, do Black Eyed Peãs são artistas já anunciados que participarão do novo disco.
“Acho que as pessoas vão pirar quando ouvirem do que Fergie é capaz. Eu realmente queria fazer algo com ela para que as pessoas pudessem conhecer seu lado rock and roll”, disse.
Turnê
Slash, que está montando uma banda para entrar em turnê, adiantou que já contratou para os vocais, o cantor Myles Kennedy, da Alter Bridge.“Ele pode cantar qualquer coisa, tanto as músicas do novo disco, como as do Velvet Revolver, do Guns and Roses e do Snakepit. Será um ótimo show”, destacou o guitarrista.
Ouvir Slash no Kboing
“Ouço Ozzy desde os meus 13 anos. Sentar ao seu lado enquanto ele está compondo e praticando os vocais foi realmente uma viagem”, disse o ex-músico do Guns and Roses.
Slash contou ainda que para contribuir com o projeto, Lemmy fez algumas exigências. “Antes de irmos para o estúdio, ele me ligou e disse: ‘Precisamos de batatas fritas e Jack Daniels’, o que me fez lembrar muito de mim mesmo. Ele apareceu com seu baixo e foi ótimo”.
Iggy Pop, Kid Rock, Adam Levine e Fergie, do Black Eyed Peãs são artistas já anunciados que participarão do novo disco.
“Acho que as pessoas vão pirar quando ouvirem do que Fergie é capaz. Eu realmente queria fazer algo com ela para que as pessoas pudessem conhecer seu lado rock and roll”, disse.
Turnê
Slash, que está montando uma banda para entrar em turnê, adiantou que já contratou para os vocais, o cantor Myles Kennedy, da Alter Bridge.“Ele pode cantar qualquer coisa, tanto as músicas do novo disco, como as do Velvet Revolver, do Guns and Roses e do Snakepit. Será um ótimo show”, destacou o guitarrista.
Janet Jackson concordou em substituir o irmão Michael em uma turnê mundial do Jackson 5 ainda em 2010.
De acordo com informações do The Sun, a irmã se recusava a participar do grupo, mas acabou aceitando por considerar um tributo ao irmão, morto em 25 de junho do ano passado.
A novidade foi divulgada pelo irmão Jermaine durante uma entrevista sobre o novo reality show da família, Family Dynasty, que será transmitido no Reino Unido. "Tivemos uma chamada em conferência e Janet concordou em se juntar a nós em turnê", disse Jermaine.
www.jackson5abc.com/
De acordo com informações do The Sun, a irmã se recusava a participar do grupo, mas acabou aceitando por considerar um tributo ao irmão, morto em 25 de junho do ano passado.
A novidade foi divulgada pelo irmão Jermaine durante uma entrevista sobre o novo reality show da família, Family Dynasty, que será transmitido no Reino Unido. "Tivemos uma chamada em conferência e Janet concordou em se juntar a nós em turnê", disse Jermaine.
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Mais uma baixa nos Titãs, o baterista Charles Gavin, anunciou que está deixando o grupo. O músico não deu maiores detalhes de sua decisão, apenas disse que está saindo por motivos pessoais. Gavin não foi o primeiro baterista da banda, mas entrou logo no início do grupo, substituindo André Yung, que foi tocar com o Ira, justamente na vaga deixada por Charles. Antes dos Titãs Gavin passou rapidamente pelo RPM.
A primeira baixa nos Titãs aconteceu em 92, com a saída do cantor/compositor Arnaldo Antunes. Já em 2001 o guitarrista Marcelo Fromer faleceu ao ser atropelado por uma moto, em São Paulo. E no ano seguinte foi a despedida do cantor e baixista Nando Reis.
Em comunicado divulgado à impressa os Titãs informaram que a banda continua com Branco Melo, Paulo Miklos, Sérgio Brito e Tony Belloto. O novo baterista será Mario Fabre que já tocou com Leo Jaime, Irmandade do Blues, André Cristovam, além de ter acompanhado diversos bluesmen nos EUA e Canadá. A banda está atualmente divulgando o disco Sacos Plásticos, vencedor do Grammy Latino de 2009, como melhor disco de Rock brasileiro.
Gavin além de seu trabalho com os Titãs ganhou destaque como pesquisar e produtor musical. Colecionador de discos de vinil, o músico conseguiu resgatar discos clássicos e relançá-los em CD. Em 2008 lançou o livro ‘300 discos importantes da música brasileira’, onde destaca importantes obras lançadas no Brasil desde 1927, até então.
www.titas.net
A gravadora EMI não venderá os míticos estúdios londrinos de Abbey Road, onde os Beatles gravaram vários álbuns, anunciou a empresa neste domingo, após as reações provocadas pela possibilidade.
"Em meados de 2009, recebemos uma oferta de compra de Abbey Road de mais de 30 milhões de libras (45 milhões de dólares), mas rejeitamos porque acreditamos que Abbey Road deve seguir nas mãos da EMI", afirma a gravadora em um comunicado.
A EMI confirmou que existem discussões preliminares para voltar a promover Abbey Road com sócios interessados e apropriados, com uma injeção de capital.
O grupo, comprado pelo fundo de investimentos Terra Firma em 2007, não revelou mais detalhes sobre o projeto, mas informou que os estúdios prosseguirão dedicados às gravações.
O jornal Financial Times informou na semana passada que a EMI havia colocado à venda os estúdios para tentar saldar a dívida contraída pelo fundo Terra Firma para sua compra.
A EMI comprou o edifício 3 de Abbey Road, na zona noroeste de Londres, por 100.000 libras em 1929. Durante a Segunda Guerra Mundial, o estúdio foi usado para a gravação dos discursos de propaganda do governo e da programação da BBC.
Os Beatles utilizaram os estúdios de 1962 a 1969, imortalizando a rua na capa do álbum de 1969 Abbey Road. Os Fab Four - John Lennon, Ringo Star, Paul McCartney e George Harrisson - aparecem na imagem atravessando a rua.
O Pink Floyd também gravou no local o clássico Dark Side of the Moon.
O projeto de venda dos estúdios provocou muitos protestos. McCartney manifestou esperança de uma salvação para o prédio, enquanto a National Trust, associação que administra os edifícios históricos da Grã-Bretanha, anunciou que estuda a possibilidade de adquirir o imóvel.
"Em meados de 2009, recebemos uma oferta de compra de Abbey Road de mais de 30 milhões de libras (45 milhões de dólares), mas rejeitamos porque acreditamos que Abbey Road deve seguir nas mãos da EMI", afirma a gravadora em um comunicado.
A EMI confirmou que existem discussões preliminares para voltar a promover Abbey Road com sócios interessados e apropriados, com uma injeção de capital.
O grupo, comprado pelo fundo de investimentos Terra Firma em 2007, não revelou mais detalhes sobre o projeto, mas informou que os estúdios prosseguirão dedicados às gravações.
O jornal Financial Times informou na semana passada que a EMI havia colocado à venda os estúdios para tentar saldar a dívida contraída pelo fundo Terra Firma para sua compra.
A EMI comprou o edifício 3 de Abbey Road, na zona noroeste de Londres, por 100.000 libras em 1929. Durante a Segunda Guerra Mundial, o estúdio foi usado para a gravação dos discursos de propaganda do governo e da programação da BBC.
Os Beatles utilizaram os estúdios de 1962 a 1969, imortalizando a rua na capa do álbum de 1969 Abbey Road. Os Fab Four - John Lennon, Ringo Star, Paul McCartney e George Harrisson - aparecem na imagem atravessando a rua.
O Pink Floyd também gravou no local o clássico Dark Side of the Moon.
O projeto de venda dos estúdios provocou muitos protestos. McCartney manifestou esperança de uma salvação para o prédio, enquanto a National Trust, associação que administra os edifícios históricos da Grã-Bretanha, anunciou que estuda a possibilidade de adquirir o imóvel.
O guitarrista do The Who, Pete Townhsend, disse que o futuro da banda agora é incerto depois que ele voltou a ter problemas em sua audição. Numa entrevista à revista americana Rolling Stone, o músico disse que o zumbido em um de seus ouvidos havia voltado e que isso pode, sim, dar fim à banda.
"Se isso se tornar um problema, não vamos adiar shows, vamos acabar mesmo. Não consigo ver outra saída", disse o guitarrista.
Fonte: musica.terra.com.br
Vídeo de “Valleys of Neptune” foi criado a partir de uma pintura feita pelo músico; assista aqui
"Valleys of Neptune", faixa-título da coletânea de Jimi Hendrix que será lançada em 9 de março, ganhou clipe. Em clima psicodélico, o vídeo da faixa (que ganha agora seu primeiro lançamento oficial), produzido pela String Theory Design, mistura imagens do guitarrista a uma das pinturas feitas por ele no final dos anos 50.
O álbum Valleys of Neptune conta com músicas nunca lançadas oficialmente, entre elas versões em estúdio de covers feitos por Hendrix para "Bleeding Heart", de Elmore James, e "Sunshine of Your Love", do Cream, além de regravações de clássicas faixas do álbum Are You Experienced, como "Fire," "Red House" e "Stone Free". Entre as inéditas, estão "Lullaby for the Summer," "Crying Blue Rain" e "Ships Passing Through the Night."
Link do vídeo:Aqui
"Valleys of Neptune", faixa-título da coletânea de Jimi Hendrix que será lançada em 9 de março, ganhou clipe. Em clima psicodélico, o vídeo da faixa (que ganha agora seu primeiro lançamento oficial), produzido pela String Theory Design, mistura imagens do guitarrista a uma das pinturas feitas por ele no final dos anos 50.
O álbum Valleys of Neptune conta com músicas nunca lançadas oficialmente, entre elas versões em estúdio de covers feitos por Hendrix para "Bleeding Heart", de Elmore James, e "Sunshine of Your Love", do Cream, além de regravações de clássicas faixas do álbum Are You Experienced, como "Fire," "Red House" e "Stone Free". Entre as inéditas, estão "Lullaby for the Summer," "Crying Blue Rain" e "Ships Passing Through the Night."
Link do vídeo:Aqui
Ele é filho de uma lenda do Rock e se lançou na música tentando não ser lembrado apenas pelo nome do pai. Mas agora, James, de 32 anos, resolveu assumir de vez seu DNA e lançar o primeiro disco solo utilizando seu sobrenome famoso.
James é filho de Paul e Linda McCartney (falecida em 98), um dos casais mais famosos do mundo da música. O pai foi um dos fundadores de nada menos que os Beatles, e a mãe formou com ele o The Wings, grupo de sucesso nos anos 70. No entanto ao iniciar no mundo da música, no ano passado, James McCartney usou um pseudônimo, Light, em uma série de shows onde mostrou um pouco do que pode-se esperar deste primeiro disco.
Com a óbvia influência dos Beatles, The Cure, Nirvana e Radiohead, o músico compôs sozinho todo o material e agora se prepara para uma nova turnê, que deve começar no final do mês.
O disco ainda não tem título, nem data prevista para lançamento, mas já é possível conferir trechos de três canções, "Glisten", "Fallen Angel" e "Mix", no site oficial de James.
www.jamesmccartney.com
O lendário estúdio imortalizado pelos Beatles nos anos 60 está à venda. A iniciativa de vender as históricas instalações faz parte de um plano para tentar saldar a milionária dívida da gravadora EMI, proprietária do lugar. A idéia é conseguir algo entre 25 e 30 milhões de libras (39 à 47 milhões dólares), incluindo a marca Abbey Road, soma que apesar de vultosa, está longe dos 100 milhões de libras que é a dívida estimada da gravadora. De acordo com fontes ligadas à empresa, existem negociações com interessados, no entanto ainda longe de serem concluídas.
Instalado desde de 1929 no número 3 da rua Abbey, ao norte de Londres, em um casarão de estilo georgiano, construído em 1891, os estúdios que levam o nome da rua viraram uma espécie de segundo lar dos Beatles. Boa parte da obra dos 4 rapazes de Liverpool foi produzida ali. Incluindo o histórico disco que leva também o nome da rua e do estúdio, Abbey Road, de 1969, o décimo primeiro e penúltimo trabalho da banda. O disco se tornou ainda mais famoso devido a sua capa antológica que mostra justamente os Fab Four atravessando uma faixa de segurança da rua Abbey.
No Abbey Road Studios passaram dezenas de grupos e artistas consagrados, com destaque para o Pink Floyd, na década de 70, Simple Minds, na década de 80, e Radiohead, na década de 90.
Inconformados com a possibilidade do estúdio ser vendido e perder suas características históricas, os britânicos começaram uma campanha para salvar Abbey Road. A idéia partiu de um programa de rádio da tradicional rádio BBC, junto ao ex-Beatle Paul McCartney, e se espalhou rapidamente através das redes sociais Twitter e Facebook, sugerindo ao National Truste, órgão do patrimônio nacional, para que compre o lugar.
Um porta-voz da instituição disse que não é usual que a população sugira ao órgão que compre um prédio famoso, mas que o Abbey Road parece ser muito querido pelos britânicos e desta maneira será feita uma pesquisa para saber se esta é realmente a vontade das pessoas e até onde é viável comprar o imóvel.
O famoso estúdio há muito virou atração turística em Londres, diariamente pessoas possam para fotos em frente ao endereço, assim como na famosa faixa onde os Beatles foram fotografados.
www.abbeyroad.com
Ozzy Osbourne disse que seu álbum que está por vir, o décimo gravado em estúdio para sua carreira solo, não será mais chamado de Soul Sucka. Ozzy revelou que "quando colocamos isso na internet nenhum de nossos fãs gostou do título. Eles dizem coisas como 'Não consigo imaginar andando pela maldita casa com as palavras Soul Sucka na minha camiseta'. Então eu disse, f***-se! Tenho que pensar em outro nome".
Segundo informações do Blabbermouth, Ozzy irá realizar um tipo de enquete em seu site para que os fãs o ajude a escolher um nome para o álbum. Assim, ele não tem como errar e desagradar sua base de fãs.
Não importa como ele vai se chamar, Ozzy já disse o que esperar: "É bem pesado. É algo entre -- é um tipo de álbum Sabbath/Ozzy, você sabe, é um tipo de, não foi com a intenção, eu não planejei fazê-lo mas foi assim que ele se revelou. Muito dele é bem, bem pesado. Só espero que as pessoas gostem dele. Eu o amei".
Seu novo trabalho será lançado em julho, estreando a parceria com o guitarrista Gus G. e com um título novo para ser anunciado. O último trabalho do cantor, "Black Rain", foi lançado em 2007.
Segundo informações do Blabbermouth, Ozzy irá realizar um tipo de enquete em seu site para que os fãs o ajude a escolher um nome para o álbum. Assim, ele não tem como errar e desagradar sua base de fãs.
Não importa como ele vai se chamar, Ozzy já disse o que esperar: "É bem pesado. É algo entre -- é um tipo de álbum Sabbath/Ozzy, você sabe, é um tipo de, não foi com a intenção, eu não planejei fazê-lo mas foi assim que ele se revelou. Muito dele é bem, bem pesado. Só espero que as pessoas gostem dele. Eu o amei".
Seu novo trabalho será lançado em julho, estreando a parceria com o guitarrista Gus G. e com um título novo para ser anunciado. O último trabalho do cantor, "Black Rain", foi lançado em 2007.
O diretor Oren Moverman, indicado ao Oscar por O Passageiro, está negociando para trabalhar no roteiro e direção do projeto da Universal Pictures sobre a vida de Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do Nirvana, falecido em 1994.
O projeto começou em 2007, com o roteirista David Benioff, de Entre Irmãos, que foi à Aberdeen, cidade natal de Kurt, e Seattle, onde o Nirvana explodiu, para pesquisar pessoalmente e conversar com amigos de Cobain.
Parte do material do roteiro virá da biografia "Heavier than heaven: A biography of Kurt Cobain", lançada por Charles R. Cross, em 2001. A Universal Pictures adquiriu os direitos de filmar a vida de Kurt e sua viúva, Courtney Love, que já havia comprado os direitos para levar a história do livro para o cinema.
Em 2005 o diretor Gus Van Sant lançou Últimos Dias, um drama fictício de Rock’n’Roll, também inspirado na vida de Cobain.
www.cobain.com
O décimo quinto disco de estúdio do Iron está pronto, informou o produtor Kevin Shirley em seu site oficial. Kevin trabalha com a banda desde 2000 e está produzindo o disco em um estúdio nas Bahamas. De acordo com ele ainda falta muito trabalho para finalizar o disco, mas a parte da banda está pronta.
Sobre a preocupação em superar o sucesso de A Matter of Life and Death, o último disco do Iron, lançado em 2006, bem cotado por crítica e fãs, o guitarrista Andrian Smith, declarou:
"Nós nunca somos complacentes, sempre tentamos fazer o nosso melhor, para nosso próprio bem, tanto quanto qualquer outra coisa. Quanto à pressão, nós apenas fazemos o que fazemos, e temos feito isto por tempo suficiente. Nós sabemos o que estamos fazendo. [risos] "
www.ironmaiden.com
Taylor Hawkins and the Coattail Riders é o projeto paralelo do baterista do Foo Fighters, surgido em 2004. O primeiro disco do grupo foi lançado em 2006, auto-intitulado.
Agora, Taylor anunciou o lançamento do segundo disco do projeto, Light Fever, em 19 de abril. O destaque para este novo trabalho são as participações especiais. Assim como o parceiro Dave Ghrol que lançou o projeto Probot com participação de várias lendas do Rock, Hawkins vai contar neste disco com Brian May e Roger Taylor, guitarrista e baterista do Queen, além de Elliot Easton, guitarrista do The Cars, e o próprio Ghrol.
O disco foi gravado nos estúdios do Foo Fighters na Califórnia e contará com faixas como Hell to Pay, Not Bad Luck e Way Down.
www.taylorhawkins.com
Agora, Taylor anunciou o lançamento do segundo disco do projeto, Light Fever, em 19 de abril. O destaque para este novo trabalho são as participações especiais. Assim como o parceiro Dave Ghrol que lançou o projeto Probot com participação de várias lendas do Rock, Hawkins vai contar neste disco com Brian May e Roger Taylor, guitarrista e baterista do Queen, além de Elliot Easton, guitarrista do The Cars, e o próprio Ghrol.
O disco foi gravado nos estúdios do Foo Fighters na Califórnia e contará com faixas como Hell to Pay, Not Bad Luck e Way Down.
www.taylorhawkins.com
Não foi só John Lydon que resolveu escancarar e assumir que está mais interessado em grana. Muitas bandas voltam a estrada apenas pela questão financeira, mas poucos são os que admitem.
Agora, Frank Black, vocalista/guitarrista dos Pixies, em entrevista ao site The Quietus, declarou que "não é mais pela arte".
"Nós estamos interessados em qualquer coisa que vai nos fazer ganhar um salário justo", afirmou."Não vou dizer que não se trata de arte, mas fizemos essa porra há 20 anos, agora é hora de falar sobre o dinheiro. Portanto esqueça a maldita arte".
O Pixies surgiu nos EUA em 1985 e logo se tornou um ícone e precursor do chamado Rock Alternativo (Indie), estilo que se caracterizou por músicas pouco comerciais. O grupo lançou cinco discos entre 87 e 91, e terminou em 1993. Em 2004 a banda voltou à ativa, mas não lançou mais discos, apenas tem se apresentado ao vivo. No ano passado fizeram shows no Reino Unido, e agora tem datas agendas na Austrália e Nova Zelandia.
Quando foi sugerido que o Pixies estaria mais perto de gravar um novo disco, Black respondeu: "Esta é a sua observação. Talvez você esteja certo". E completou dizendo que não depende só dele. "Claro que eu faria. Mas quanto mais eu falar sobre isso, menos será provável que aconteça."
www.thepixiesmusic.com/
Agora, Frank Black, vocalista/guitarrista dos Pixies, em entrevista ao site The Quietus, declarou que "não é mais pela arte".
"Nós estamos interessados em qualquer coisa que vai nos fazer ganhar um salário justo", afirmou."Não vou dizer que não se trata de arte, mas fizemos essa porra há 20 anos, agora é hora de falar sobre o dinheiro. Portanto esqueça a maldita arte".
O Pixies surgiu nos EUA em 1985 e logo se tornou um ícone e precursor do chamado Rock Alternativo (Indie), estilo que se caracterizou por músicas pouco comerciais. O grupo lançou cinco discos entre 87 e 91, e terminou em 1993. Em 2004 a banda voltou à ativa, mas não lançou mais discos, apenas tem se apresentado ao vivo. No ano passado fizeram shows no Reino Unido, e agora tem datas agendas na Austrália e Nova Zelandia.
Quando foi sugerido que o Pixies estaria mais perto de gravar um novo disco, Black respondeu: "Esta é a sua observação. Talvez você esteja certo". E completou dizendo que não depende só dele. "Claro que eu faria. Mas quanto mais eu falar sobre isso, menos será provável que aconteça."
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Madri, 18 fev (EFE).- O cantor inglês Blaze Bayley, ex-vocalista do Iron Maiden, ressurge de "tempos obscuros" para liderar sua banda homônima em seu novo álbum, "Promise and Terror", cuja turnê visitará a América Latina, incluindo seis datas no Brasil em abril.
Segundo Blaze, o disco oscila entre "a esperança de uma vida melhor e o medo de deixar para trás tudo o que é conhecido".
"Trata-se da promessa de um futuro que você deseja, que sente que te completaria como pessoa, e do terror de abandonar toda certeza construída em sua vida", explicou o vocalista em entrevista por telefone à Agência Efe.
Blaze considera que seu novo álbum é dividido em duas partes. "A primeira é mais positiva e inspiradora, enquanto a segunda é composta por quatro canções unidas que contam uma obscura viagem emocional", resume.
Uma atmosfera depressiva caracteriza esse quarteto de composições, que relatam o doloroso caminho de Blaze após a morte de sua mulher em 2008 por causa de uma fulminante doença.
"Começa com tristeza, depressão e fantasias de suicídio, mas, no final, embora não haja futuro ou esperança, há um caminho para sobreviver", explica.
Em qualquer caso, o ex-vocalista do Iron Maiden (1994-1999) não se considera "único" nem acha que seus sentimentos sejam "especiais".
"Só tentei ser o mais honesto possível, e espero que os fãs entendam assim quando escutem o disco", diz.
Em "Promise and Terror", o cantor destaca músicas como "1633", que fala do físico e astrônomo italiano Galileu Galilei.
"Não há muita gente que conhece a Blaze Bayley Band, mas eu acho que tenho razão e que o resto está equivocado; é o que ocorreu com Galileu, já que ele estava certo e os demais, não", argumenta.
Em um trabalho repleto de homenagens, "God of Speed" é dedicada ao neozelandês Burt Munro (1899-1978), que aos 68 anos estabeleceu o recorde de velocidade, ainda vigente, para motos de menos de mil cilindradas. "Todos diziam que era velho demais, que estava louco, mas acreditava em si mesmo e tornou possível o impossível", diz Blaze.
"God of Speed" também é uma lembrança ao pai do cantor, falecido em 2009. "Ele nunca aceitou que as pessoas lhe dissessem o que podia fazer, e essa atitude também aparece na música", explica.
Após oito anos se apresentando como BLAZE, o cantor mudou o nome de sua banda para Blaze Bayley Band em 2007. "Foi uma decisão acordada e deu certo, porque não tinha tanto público em meus shows desde que estava no Iron Maiden".
Embora tenha deixado o lendário grupo britânico de forma polêmica, Bayley demonstra felicidade ao lembrar de seus dias na banda de heavy metal "mais importante do mundo".
"Foi algo fantástico, aprendi muito com caras como Steve Harris e Dave Murray. Me deram a confiança necessária para fazer o que faço agora", afirma.
Por outro lado, surgiram nos últimos meses rumores que apontavam para um possível interesse do Aerosmith em incorporar Blaze Bayley nos vocais, substituindo Steven Tyler.
Ao comentar o assunto, Blaze prefere fugir das especulações e disse que agora só pensa em "viajar com o novo disco, mas, quando a turnê acabar, poderia estudar a possibilidade de fazer algo junto".
Em uma agenda que passa por destinos pouco tradicionais para artistas estrangeiros que visitam o Brasil, Blaze toca em Manaus no dia 3 de abril. No dia 4, faz show em Rio Branco. Depois, no dia 8, é a vez de São Paulo.
Após uma parada para dois shows no Chile e um no Peru, Blaze volta ao Brasil e se apresenta em Recife no dia 16 de abril. No dia seguinte, Palmas recebe o cantor. Aracaju, no dia 18, é a última parada da parte brasileira da turnê de "Promise and Terror".
Segundo Blaze, o disco oscila entre "a esperança de uma vida melhor e o medo de deixar para trás tudo o que é conhecido".
"Trata-se da promessa de um futuro que você deseja, que sente que te completaria como pessoa, e do terror de abandonar toda certeza construída em sua vida", explicou o vocalista em entrevista por telefone à Agência Efe.
Blaze considera que seu novo álbum é dividido em duas partes. "A primeira é mais positiva e inspiradora, enquanto a segunda é composta por quatro canções unidas que contam uma obscura viagem emocional", resume.
Uma atmosfera depressiva caracteriza esse quarteto de composições, que relatam o doloroso caminho de Blaze após a morte de sua mulher em 2008 por causa de uma fulminante doença.
"Começa com tristeza, depressão e fantasias de suicídio, mas, no final, embora não haja futuro ou esperança, há um caminho para sobreviver", explica.
Em qualquer caso, o ex-vocalista do Iron Maiden (1994-1999) não se considera "único" nem acha que seus sentimentos sejam "especiais".
"Só tentei ser o mais honesto possível, e espero que os fãs entendam assim quando escutem o disco", diz.
Em "Promise and Terror", o cantor destaca músicas como "1633", que fala do físico e astrônomo italiano Galileu Galilei.
"Não há muita gente que conhece a Blaze Bayley Band, mas eu acho que tenho razão e que o resto está equivocado; é o que ocorreu com Galileu, já que ele estava certo e os demais, não", argumenta.
Em um trabalho repleto de homenagens, "God of Speed" é dedicada ao neozelandês Burt Munro (1899-1978), que aos 68 anos estabeleceu o recorde de velocidade, ainda vigente, para motos de menos de mil cilindradas. "Todos diziam que era velho demais, que estava louco, mas acreditava em si mesmo e tornou possível o impossível", diz Blaze.
"God of Speed" também é uma lembrança ao pai do cantor, falecido em 2009. "Ele nunca aceitou que as pessoas lhe dissessem o que podia fazer, e essa atitude também aparece na música", explica.
Após oito anos se apresentando como BLAZE, o cantor mudou o nome de sua banda para Blaze Bayley Band em 2007. "Foi uma decisão acordada e deu certo, porque não tinha tanto público em meus shows desde que estava no Iron Maiden".
Embora tenha deixado o lendário grupo britânico de forma polêmica, Bayley demonstra felicidade ao lembrar de seus dias na banda de heavy metal "mais importante do mundo".
"Foi algo fantástico, aprendi muito com caras como Steve Harris e Dave Murray. Me deram a confiança necessária para fazer o que faço agora", afirma.
Por outro lado, surgiram nos últimos meses rumores que apontavam para um possível interesse do Aerosmith em incorporar Blaze Bayley nos vocais, substituindo Steven Tyler.
Ao comentar o assunto, Blaze prefere fugir das especulações e disse que agora só pensa em "viajar com o novo disco, mas, quando a turnê acabar, poderia estudar a possibilidade de fazer algo junto".
Em uma agenda que passa por destinos pouco tradicionais para artistas estrangeiros que visitam o Brasil, Blaze toca em Manaus no dia 3 de abril. No dia 4, faz show em Rio Branco. Depois, no dia 8, é a vez de São Paulo.
Após uma parada para dois shows no Chile e um no Peru, Blaze volta ao Brasil e se apresenta em Recife no dia 16 de abril. No dia seguinte, Palmas recebe o cantor. Aracaju, no dia 18, é a última parada da parte brasileira da turnê de "Promise and Terror".
O Avenged Sevenfold encontrou, ao menos para a gravação do novo CD, um substituto para o ex-baterista, Jimmy Owen Sullivan, falecido em 28 de dezembro de 2009.
Quem assume as baquetas para a gravação do sexto álbum da banda é Mike Portnoy. O músico também toca na banda de metal progressivo Dream Theather e é considerado um dos bateristas mais habilidosos do mundo.
"Jimmy estará sempre em nossos corações, mas a nossa viagem para registrar o novo álbum começou oficialmente", disse a banda em comunicado no site oficial. "Pedimos ao baterista favorito de Jimmy para realizar o registro em nome dele e Mike disse que seria uma honra".
Mesmo se declarando animada para a gravação, a banda diz que não será como antes. "Não será igual sem o nosso irmão ao lado, mas a sua essência vive em nossos corações e através da música que ele ajudou a criar."
